PV nacional e Marina definem
posição para o 2° turno
No domingo, 17, aconteceu em São Paulo a plenária que discutiu e decidiu a posição de independência da senadora Marina Silva e Partido Verde em relação a disputa do segundo turno da eleição presidencial entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).
Na reunião plenária do PV Marina leu uma carta aberta a Dilma e Serra, em que afirma que essa é posição que melhor pode contribuir para o processo eleitoral. "Quero afirmar que o fato de não ter optado por um alinhamento neste momento não significa neutralidade em relação aos rumos da campanha. Creio mesmo que uma posição de independência, reafirmando idéias e propostas, é a melhor forma de contribuir com o povo brasileiro", diz a carta lida por Marina.
De acordo com o presidente nacional do PV, José Luiz Penna, dos 92 votantes na plenária, quatro não votaram pela posição de "independência". A votação, segundo o partido, contou com delegados do PV e 15 representantes da sociedade, sem filiação partidária.
No domingo, 17, aconteceu em São Paulo a plenária que discutiu e decidiu a posição de independência da senadora Marina Silva e Partido Verde em relação a disputa do segundo turno da eleição presidencial entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB).
Na reunião plenária do PV Marina leu uma carta aberta a Dilma e Serra, em que afirma que essa é posição que melhor pode contribuir para o processo eleitoral. "Quero afirmar que o fato de não ter optado por um alinhamento neste momento não significa neutralidade em relação aos rumos da campanha. Creio mesmo que uma posição de independência, reafirmando idéias e propostas, é a melhor forma de contribuir com o povo brasileiro", diz a carta lida por Marina.
De acordo com o presidente nacional do PV, José Luiz Penna, dos 92 votantes na plenária, quatro não votaram pela posição de "independência". A votação, segundo o partido, contou com delegados do PV e 15 representantes da sociedade, sem filiação partidária.
O vice-presidente do PV, deputado federal eleito Alfredo Sirkis, disse que o militante terá "toda a liberdade" de aparecer em programas de TV, subir em palanques e fazer declaração de voto, mas sem atribuir a si mesmo a qualificação partidária de integrante do PV. "É uma posição de cidadão, enquanto eleitor", afirmou.
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