Juíza cancela negociação com construtora
Decisão de cancelamento da proposta de compra do estádio azulino pelas empresas Agre e Leal Moreira, satisfaz os conselheiros contrários à venda do Baenão.
A juíza Ida Selene Braga, titular da 13ª Vara do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de Belém, no último dia 20, quarta-feira, determinou que "o processo seguirá o seu rito normal". Ou seja, o Baenão terá que ir a leilão para o pagamento da dívida trabalhista do clube, que já chega a R$ 8,5 milhões.
A juíza não concordou com as alterações, que incluíam uma nova extensão de prazo para o fechamento do negócio e uma série de garantias jurídicas que dificilmente poderiam ser cumpridas pela Justiça ou pelo Remo.
De acordo com o presidente do clube do Remo, Amara Klautau, a decisão favoreceu os anseios de algumas pessoas que se dizem remistas. “Tanto fizeram, tanto tumultuaram a negociação que conseguiram impedir que o Remo conseguisse resolver de uma vez seus problemas financeiros. Agora, vamos ter que assistir o estádio ser fatiado e leiloado para pagar nossas dívidas trabalhistas. Pode ser o começo do fim do Remo". Disse Klautau, em entrevia aos jornalistas.
A decisão ocorreu após a apresentação de novas mudanças na proposta original apresentada pelas empresas para a compra do Baenão por R$ 33,2 milhões. De acordo com o comunicado emitido pela assessoria de imprensa do Tribunal, os "inúmeros pedidos de tombamento e mandados de segurança impetrados perante o TRT" pelos opositores ao negócio motivaram as empresas a solicitar tais garantias extras.
A juíza Ida Selene Braga, titular da 13ª Vara do TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de Belém, no último dia 20, quarta-feira, determinou que "o processo seguirá o seu rito normal". Ou seja, o Baenão terá que ir a leilão para o pagamento da dívida trabalhista do clube, que já chega a R$ 8,5 milhões.
A juíza não concordou com as alterações, que incluíam uma nova extensão de prazo para o fechamento do negócio e uma série de garantias jurídicas que dificilmente poderiam ser cumpridas pela Justiça ou pelo Remo.
De acordo com o presidente do clube do Remo, Amara Klautau, a decisão favoreceu os anseios de algumas pessoas que se dizem remistas. “Tanto fizeram, tanto tumultuaram a negociação que conseguiram impedir que o Remo conseguisse resolver de uma vez seus problemas financeiros. Agora, vamos ter que assistir o estádio ser fatiado e leiloado para pagar nossas dívidas trabalhistas. Pode ser o começo do fim do Remo". Disse Klautau, em entrevia aos jornalistas.
A decisão ocorreu após a apresentação de novas mudanças na proposta original apresentada pelas empresas para a compra do Baenão por R$ 33,2 milhões. De acordo com o comunicado emitido pela assessoria de imprensa do Tribunal, os "inúmeros pedidos de tombamento e mandados de segurança impetrados perante o TRT" pelos opositores ao negócio motivaram as empresas a solicitar tais garantias extras.
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