sábado, 13 de novembro de 2010

Omissões

Deputados não recebem
oficina de projeto do Inesc
Uma das discussões mais emblemática em nosso país trata-se da situação das crianças e adolescentes. Polêmicas e contradições são as pautas relacionadas sobre o Estatuto do Menor e Adolescente, existente a mais de 20 anos, que ao invés de dar melhor condições a esse pessoal, pelo contrário, os colocada em situações que os priva de trabalho, qualificação profissional, acesso ao esporte e aos projetos sociais que lhes proporcionaria melhor qualidade de vida e um futuro promissor.
Pasmes. Alguns que eram para agir em defesa dessa esfera de nossa sociedade se omitem e deixam os problemas passarem como água sob a ponte.
No dia 10, quinta-feira, a Assembléia Legislativa recebeu oficina "Infância e Adolescência no Parlamento", um projeto nacional do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) juntamente com o Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e o Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
O evento tem como objetivo fortalecer a rede de assistência aos direitos da criança e do adolescente de todo país por meio de políticas públicas mais justas. No entanto, a ausência de 40 deputados (dos 41 existentes na AL), só esteve presente a deputada Bernadete Tem (PT), quem sabe a falta de interesses dos ausentes sobre o assunto, se transformou em uma verdadeira “aberração”. Quem sabe, se caracteriza uma certeza, que a falta deles neste debate é por não ser assunto de seus interesses. As propagadas políticas públicas, defesa do menor e do adolescente, programas sociais, criminalidade na juventude, entre outros assuntos debatidos no fórum, foram apenas bandeira de campanha para a reeleição dos mesmos.
Quem sabe por essas razões e desinteresses de nossos parlamentares brasileiros, principalmente paraenses, as mudanças tão propagadas por eles não passam de “utopias” da política.
Onde a população poderá se ancorar a procura de mudanças que prevaleçam sintonia de ajustem entre o povo e os políticos pelas causas sociais e públicas em geral, se temos como eixo princial três poderes que em muitas horas esquecem de praticarem suas responsabilidades e atitudes, as quais dão como resultado a ausência dos eleitores nas urnas para escolher seus representantes (?) que, alguns por quatro anos, cruzam os braços quando estão no mandatos para ssunstos como os quais foram citados acima. Aquem devemos apelar? Quem sabe a boa sorte (Deus dará) ou uma religiaão que nos fortaleza e nos impeça de correr os riscos encontrados no cotidiano. Pois pelos políticos essa esperanças estão cada vez mais distantes.

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