SIP vê risco à liberdade
de imprensa no Brasil
AE – Agencia Estado
O "clima de enfrentamento" previsto na terça-feira, 9, pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo federal, Franklin Martins, deixou em alerta a maior entidade de representação das empresas de comunicação das Américas, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol), que congrega mais de 1.300 empresas do setor. A organização manifestou "sua mais profunda preocupação" com "os mecanismos de controle governamental sobre as liberdades dos meios de comunicação" no País.
A advertência consta na declaração final da 66.ª Assembleia-Geral da SIP, encerrada ontem, em Mérida, no Estado mexicano de Yucatán. No capítulo dedicado à situação da imprensa no Brasil, a SIP diz que "a liberdade de expressão vive sob constante ameaça" no País e, mais adiante, afirma que "os acontecimentos no período extrapolaram as ameaças e já buscam calar a imprensa".
São feitas referências "às recomendações do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) e da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que, se forem aprovadas pelo Congresso e sancionadas pela futura presidente (Dilma Rousseff), farão com que uma lista de instituições estatais controlem a imprensa". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
de imprensa no Brasil
AE – Agencia Estado
O "clima de enfrentamento" previsto na terça-feira, 9, pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo federal, Franklin Martins, deixou em alerta a maior entidade de representação das empresas de comunicação das Américas, a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em espanhol), que congrega mais de 1.300 empresas do setor. A organização manifestou "sua mais profunda preocupação" com "os mecanismos de controle governamental sobre as liberdades dos meios de comunicação" no País.
A advertência consta na declaração final da 66.ª Assembleia-Geral da SIP, encerrada ontem, em Mérida, no Estado mexicano de Yucatán. No capítulo dedicado à situação da imprensa no Brasil, a SIP diz que "a liberdade de expressão vive sob constante ameaça" no País e, mais adiante, afirma que "os acontecimentos no período extrapolaram as ameaças e já buscam calar a imprensa".
São feitas referências "às recomendações do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) e da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), que, se forem aprovadas pelo Congresso e sancionadas pela futura presidente (Dilma Rousseff), farão com que uma lista de instituições estatais controlem a imprensa". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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