quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Coluna



PARALISAÇÃO É ADVERTÊNCIA
Servidores do Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran) fizeram uma paralisaram de protestos nesta terça-feira, 13, e quarta-feira, 14; das 8 às 10 horas. Os funcionários querem chamar a atenção do governo estadual para reivindicarem melhorias salariais e explicações quanto ao Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) do órgão que ainda não foi encaminhado para votação na Assembléia Legislativa.
Durante o protesto dos funcionários, com a paralisação dos atendimentos no órgão, houve tumultos e revolta com as pessoas que foram lá para atendimentos, principalmente os que aguardavam na fila para solicitar a Carteira de Habilitação Nacional; atingindo enormes filas
De acordo com as informações repassadas pelo presidente do Sindicato dos Servidores do Detran, Élison Oliveira, essas paralisações foram realizadas nos atendimentos doo Detran, Algusto Montenegro, da Antonio Barreto e do Tenoné. Para o dia 22 deste mês, a paralisação será de 24 horas, com indicativo de grave. Porém, uma audiência já está marcada para ocorrer no dia 23 de novembro, na sede do Detran. Já solicitamos que o diretor do Detran, o governador e o secretario de segurança estejam presentes. São muitos problemas identificados aqui no órgão", esclareceu o presidente:

GREVISTAS CONTRA DECISÃO JUDICIAL
Funcionários do Ministério Público Estadual protestaram fazendo apitaços, soltando fogos de artifícios e carvão para churrasco, em frente ao prédio da Entidade, no dia 13, cobrando um aumento de 22,45% e querem o Plano de Cargos e Carreiras de Renumeração (PCCR). Em greve há mais de três semanas, os funcionários do MPE também irão recorre da decisão do juiz Elder Lisboa Ferreira da Costa, titular da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital, expedida no último dia 12, determinar ao Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado do Pará (Sisemppa) que os servidores retomem o trabalho,
O representante do Sisemppa, Luiz França, que ainda não aconteceu uma reunião com o procurador do Estado para negociar o reajuste ou finalizar a greve. Esse reajuste já era para ter acontecido em 2010 e até agora nada mudou. “A situação é complicada. Tínhamos uma reunião marcada, mas depois foi desmarcada”: explicou França, do sindicato.

PROFESSORES QUEREM RETOATIVO
Aproximadamente 30 professores aposentados da rede pública estadual de Educação, no dia 13, fizeram manifestação em frente a Assembléia Legislativa e, depois ocuparam a galeria do plenário, solicitando aos deputados estaduais uma ao governo para que pague à categoria o retroativo do piso salarial. Até o momento, apenas os servidores da ativa receberam este benefício.
Os professores foram recebidos pelos deputados Márcio Miranda (DEM), líder do governo, Eliel Faustino (PR), presidente da Comissão de Educação, Edmilson Rodrigues (PSOL) e Alfredo Costa (PT), que os apoiaram em suas reivindicações. Miranda se comprometeu a intermediar a negociação com o Executivo e apresentar uma resposta imediata. Até o momento os manifestantes já tiveram quatro reuniões com a direção do Instituto de Gestão Previdência do Estado do Pará (Igeprev) e uma com a Secretaria Estadual de Administração.
Pelo menos cinco mil professores têm direito ao retroativo do piso salarial de R$ 1,2 mil não pago nos meses de janeiro e fevereiro deste ano. Os docentes da ativa começaram a receber a primeira parcela no contracheque de setembro.
De acordo com Eloy Borges, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp), não há mais o que negociar. Já foi definido com o governo que o retroativo seria pago em parcelas.

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