PARALISAÇÃO É ADVERTÊNCIA
Servidores
do Departamento de Trânsito do Estado do Pará (Detran) fizeram uma paralisaram de
protestos nesta terça-feira, 13, e quarta-feira, 14; das 8 às 10 horas. Os
funcionários querem chamar a atenção do governo estadual para reivindicarem melhorias
salariais e explicações quanto ao Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração
(PCCR) do órgão que ainda não foi encaminhado para votação na Assembléia
Legislativa.
Durante o
protesto dos funcionários, com a paralisação dos atendimentos no órgão, houve
tumultos e revolta com as pessoas que foram lá para atendimentos,
principalmente os que aguardavam na fila para solicitar a Carteira de
Habilitação Nacional; atingindo enormes filas
De acordo
com as informações repassadas pelo presidente do Sindicato dos Servidores do
Detran, Élison Oliveira, essas paralisações foram realizadas nos atendimentos
doo Detran, Algusto Montenegro, da Antonio Barreto e do Tenoné. Para o dia 22
deste mês, a paralisação será de 24 horas, com indicativo de grave. Porém, uma audiência
já está marcada para ocorrer no dia 23 de novembro, na sede do Detran. Já
solicitamos que o diretor do Detran, o governador e o secretario de segurança
estejam presentes. São muitos problemas identificados aqui no órgão", esclareceu
o presidente:
GREVISTAS CONTRA DECISÃO JUDICIAL
Funcionários
do Ministério Público Estadual protestaram fazendo apitaços, soltando fogos de
artifícios e carvão para churrasco, em frente ao prédio da Entidade, no dia 13,
cobrando um aumento de 22,45% e querem o Plano de Cargos e Carreiras de
Renumeração (PCCR). Em greve há mais de três semanas, os funcionários do MPE
também irão recorre da decisão do juiz Elder Lisboa Ferreira da Costa, titular
da 1ª Vara da Fazenda Pública da Capital, expedida no último dia 12, determinar
ao Sindicato dos Servidores do Ministério Público do Estado do Pará (Sisemppa)
que os servidores retomem o trabalho,
O representante
do Sisemppa, Luiz França, que ainda não aconteceu uma reunião com o procurador
do Estado para negociar o reajuste ou finalizar a greve. Esse reajuste já era para
ter acontecido em 2010 e até agora nada mudou. “A situação é complicada.
Tínhamos uma reunião marcada, mas depois foi desmarcada”: explicou França, do
sindicato.
PROFESSORES QUEREM RETOATIVO
Aproximadamente
30 professores aposentados da rede pública estadual de Educação, no dia 13,
fizeram manifestação em frente a Assembléia Legislativa e, depois ocuparam a
galeria do plenário, solicitando aos deputados estaduais uma ao governo para
que pague à categoria o retroativo do piso salarial. Até o momento, apenas os servidores
da ativa receberam este benefício.
Os
professores foram recebidos pelos deputados Márcio Miranda (DEM), líder do
governo, Eliel Faustino (PR), presidente da Comissão de Educação, Edmilson
Rodrigues (PSOL) e Alfredo Costa (PT), que os apoiaram em suas reivindicações. Miranda
se comprometeu a intermediar a negociação com o Executivo e apresentar uma
resposta imediata. Até o momento os manifestantes já tiveram quatro
reuniões com a direção do Instituto de Gestão Previdência do Estado do Pará
(Igeprev) e uma com a Secretaria Estadual de Administração.
Pelo menos cinco mil professores têm direito ao retroativo do piso salarial de R$ 1,2 mil não pago nos meses de janeiro e fevereiro deste ano. Os docentes da ativa começaram a receber a primeira parcela no contracheque de setembro.
Pelo menos cinco mil professores têm direito ao retroativo do piso salarial de R$ 1,2 mil não pago nos meses de janeiro e fevereiro deste ano. Os docentes da ativa começaram a receber a primeira parcela no contracheque de setembro.
De acordo com Eloy Borges, coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará
(Sintepp), não há mais o que negociar. Já foi
definido com o governo que o retroativo seria pago em parcelas.
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