sábado, 6 de outubro de 2012
Parlamentares processados
atingem número recorde
Levantamento da Revista Congresso em Foco no STF revelou que quase duzentos parlamentares respondem no Supremo Tribunal Federal (STF) a inquéritos ou ações penais. Nós listaremos, aqui, os parlamentares paraenses, senadores e deputado federal, com processos no STF.
Jader Barbalho (PMDB)
O ex-governador do Pará foi o último dos barrados pela Lei da Ficha Limpa a tomar posse no Senado, em dezembro de 2011. Teve sua candidatura indeferida por ter renunciado, em 2001, ao mandato de senador, após ser acusado de desviar recursos do Banco do Estado do Pará (Banpará), da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e do Ministério da Reforma Agrária. Essas denúncias fazem o senador responder no STF a cinco ações penais (374, 397, 398, 498 e 653), por peculato, crimes contra o sistema financeiro, falsidade ideológica, quadrilha ou bando e emprego irregular de verba pública; e a dois inquéritos (2760 e 2909), por lavagem de dinheiro e crime contra a ordem tributária.
Flexa Ribeiro (PSDB)
Investigado por crimes eleitorais no Inquérito 2939, que apura se uma construtora, da qual foi sócio, usou recursos recebidos do governo estadual em favor dos candidatos do PSDB nas eleições de 2002.
“O relator da petição, ministro Celso de Mello, determinou a realização de diligências e, no primeiro parecer, o Ministério Público Federal registrou inexistência de provas das acusações. O senador apresentou sua defesa, demonstrando com documentos a ausência de qualquer ilicitude”, disse a assessoria.
Mário Couto (PSDB)
O senador cumpre acordo para encerrar o Inquérito 2539 por crimes eleitorais. Couto foi autuado por não ter retirado pichações de muros no prazo definido após determinação da Justiça eleitoral em 2006, quando era deputado estadual. Pelo acordo, distribui medicamentos regularmente a uma instituição hospitalar em Belém.
atingem número recorde
Levantamento da Revista Congresso em Foco no STF revelou que quase duzentos parlamentares respondem no Supremo Tribunal Federal (STF) a inquéritos ou ações penais. Nós listaremos, aqui, os parlamentares paraenses, senadores e deputado federal, com processos no STF.
Jader Barbalho (PMDB)
O ex-governador do Pará foi o último dos barrados pela Lei da Ficha Limpa a tomar posse no Senado, em dezembro de 2011. Teve sua candidatura indeferida por ter renunciado, em 2001, ao mandato de senador, após ser acusado de desviar recursos do Banco do Estado do Pará (Banpará), da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e do Ministério da Reforma Agrária. Essas denúncias fazem o senador responder no STF a cinco ações penais (374, 397, 398, 498 e 653), por peculato, crimes contra o sistema financeiro, falsidade ideológica, quadrilha ou bando e emprego irregular de verba pública; e a dois inquéritos (2760 e 2909), por lavagem de dinheiro e crime contra a ordem tributária.
Flexa Ribeiro (PSDB)
Investigado por crimes eleitorais no Inquérito 2939, que apura se uma construtora, da qual foi sócio, usou recursos recebidos do governo estadual em favor dos candidatos do PSDB nas eleições de 2002.
“O relator da petição, ministro Celso de Mello, determinou a realização de diligências e, no primeiro parecer, o Ministério Público Federal registrou inexistência de provas das acusações. O senador apresentou sua defesa, demonstrando com documentos a ausência de qualquer ilicitude”, disse a assessoria.
Mário Couto (PSDB)
O senador cumpre acordo para encerrar o Inquérito 2539 por crimes eleitorais. Couto foi autuado por não ter retirado pichações de muros no prazo definido após determinação da Justiça eleitoral em 2006, quando era deputado estadual. Pelo acordo, distribui medicamentos regularmente a uma instituição hospitalar em Belém.
Arnaldo Jordy (PPS)
Responde aos inquéritos 3436 e 3434 (ambos por calúnia). “O deputado ainda não foi citado ou intimado da referida ação, portanto só irá se manifestar após acesso ao conteúdo protocolado junto ao STF”, disse a assessoria.
Por informação de terceiros, sabe-se apenas que o autor da ação é o ex deputado estadual Luis Sefer que foi expulso do DEM e renunciou em razão de denúncias que o levaram a condenação em primeira instância por crime de pedofilia, mas, por hora, o deputado federal Jordy, que foi relator da CPI contra a Pedofilia, ainda não foi intimado e nem informado sobre assunto em questão.”
Asdrubal Bentes
O deputado foi condenado, em setembro de 2011, a três anos de prisão em regime aberto sob a acusação de encaminhar mulheres para cirurgias de laqueadura de trompas em troca de votos na campanha eleitoral de 2004. No julgamento da ação penal (481), a defesa sustentou que o deputado não cometeu crime nem abordou as eleitoras. O deputado ainda pode contestar a decisão no próprio Supremo.
José Priante (PMDB-PA)
Ação Penal 596 (crimes eleitorais) e Inquérito 3431 (Direito e processo eleitoral).
Lira Maia (DEM-PA)
Deputado é alvo de 13 investigações no STF: quatro ações penais (484, 517, 518 e 524), por crimes de responsabilidade e da Lei de Licitações, e nove inquéritos (2742, 2762, 2875, 2991, 3036, 3049, 3057, 3058 e 3301), por crimes eleitorais, de responsabilidade, contra a organização do trabalho, praticados por funcionários públicos e peculato. Ex-prefeito de Santarém (PA), Lira é acusado de envolvimento em irregularidades em 24 processos licitatórios para a compra de merenda escolar naquele município, em 2000.
Wladimir Costa (PMDB-PA)
Cantor, radialista e apresentador de TV, o deputado é alvo de duas ações penais (474 e 415) e dois inquéritos (2915 e 3399) por crimes contra a honra, como calúnia e difamação. As duas ações foram movidas pelo ex-senador Ademir Andrade e pelo ex-prefeito de Belém Edmilson Rodrigues. É réu, ainda, em processo (528) por peculato, acusado de desviar recurso público destinado à contratação de assessores parlamentares.
Faça o vereador trabalhar:
Não o reeleja!!!
Você sabe qual é a função do vereador. O que ele deve fazer para cumprir seu mandato na regra.
Pois saiba: Fiscalizar o prefeito (a), o vice-prefeito, os secretários municipais e os convênios geridos pelos mesmos; propor leis e apresentar projetos, requerimentos e ofícios que tragam benefícios ao povo e a economia da cidade, e fiscalizar o dinheiro que é repassado para Câmara Municipal pela a prefeitura.
Estamos às vésperas de novas eleições municipais para prefeito e vereador. O cargo mais importante não é do prefeito, mas sim, do vereador. Pois é ele o político que deve (ria) ser elo entre o povo e o Executivo, através de sua atuação ao implantar lei que levem políticas públicas a sociedade.
Será que o eleitor está apto a eleger novos políticos comprometidos com a causa pública ou irão reeleger essas “ratazanas” que se arrastam por aí, iludindo a todos e, depois de eleitos chegam a ter agendas com nomes de pessoas priveligiadas para serem atendidas, inclusive os de colaboradores de campanha.
Será que o eleitor está preparado para votar em pessoas capacitadas para fazer um vereador cumprir suas obrigações de legislador?
Ou será que o eleitor irá votar naquele vereador (que já está com três mandatos), deixando-o continuar seus serviços (sem nada a fazer) de injustiça a população.
Nos municípios de Abaetetuba, Ananindeua, Belém, Barcarena, Igarapé-Miri, Moju, Tailândia, entre tantos outros no Brasil; existem vereadores eleitos com mais de 4 (quatro) mandatos. Eleitor, vamos dá um basta nisso.
Dê oportunidade a novos políticos. Não seja cúmplice. Tem muitos políticos com boas intensões. Converse com o candidato a vereador, veja se ele tem propostas que trazem boas consequências para sua cidade. Faça valer o seu voto.
Se queremos realmente nossa cidade melhor, só nos cabe uma tarefa: mudar a cara do que aí está.
Ou você continuará elegendo os mesmos vereadores profissionais e sanguessugas que aí estão, há anos, vivendo as nossas custas e usurpando nossos dirieitos de cidadãos e nossa dignidade, ao cruzarem os braços para dar melhor qualidade de vida a população. Mas, por outro lado, procuram benefícios em causa própria, vivendo do bom e melhor ao ficarem cegos com as improbidades e aberrações realizadas pelo Executivo Municipal.
Está mais do que na hora de cada um de nós fazer a nossa parte.
Votar nulo ou em branco é a mais pura omissão. Eleja ara nova.
Pois saiba: Fiscalizar o prefeito (a), o vice-prefeito, os secretários municipais e os convênios geridos pelos mesmos; propor leis e apresentar projetos, requerimentos e ofícios que tragam benefícios ao povo e a economia da cidade, e fiscalizar o dinheiro que é repassado para Câmara Municipal pela a prefeitura.
Estamos às vésperas de novas eleições municipais para prefeito e vereador. O cargo mais importante não é do prefeito, mas sim, do vereador. Pois é ele o político que deve (ria) ser elo entre o povo e o Executivo, através de sua atuação ao implantar lei que levem políticas públicas a sociedade.
Será que o eleitor está apto a eleger novos políticos comprometidos com a causa pública ou irão reeleger essas “ratazanas” que se arrastam por aí, iludindo a todos e, depois de eleitos chegam a ter agendas com nomes de pessoas priveligiadas para serem atendidas, inclusive os de colaboradores de campanha.
Será que o eleitor está preparado para votar em pessoas capacitadas para fazer um vereador cumprir suas obrigações de legislador?
Ou será que o eleitor irá votar naquele vereador (que já está com três mandatos), deixando-o continuar seus serviços (sem nada a fazer) de injustiça a população.
Nos municípios de Abaetetuba, Ananindeua, Belém, Barcarena, Igarapé-Miri, Moju, Tailândia, entre tantos outros no Brasil; existem vereadores eleitos com mais de 4 (quatro) mandatos. Eleitor, vamos dá um basta nisso.
Dê oportunidade a novos políticos. Não seja cúmplice. Tem muitos políticos com boas intensões. Converse com o candidato a vereador, veja se ele tem propostas que trazem boas consequências para sua cidade. Faça valer o seu voto.
Se queremos realmente nossa cidade melhor, só nos cabe uma tarefa: mudar a cara do que aí está.
Ou você continuará elegendo os mesmos vereadores profissionais e sanguessugas que aí estão, há anos, vivendo as nossas custas e usurpando nossos dirieitos de cidadãos e nossa dignidade, ao cruzarem os braços para dar melhor qualidade de vida a população. Mas, por outro lado, procuram benefícios em causa própria, vivendo do bom e melhor ao ficarem cegos com as improbidades e aberrações realizadas pelo Executivo Municipal.
Está mais do que na hora de cada um de nós fazer a nossa parte.
Votar nulo ou em branco é a mais pura omissão. Eleja ara nova.
Candidatos a prefeito I
Em Moju, quatro candidatos estão concorrendo as eleições majoritárias para assumir o Palácio João Coêlho: Jardel (PP), Nazareno de Souza (PT), IE-IÉ (PSDB) e Arnaldo Cicatello (PSOL). A disputa está entre Nazareno e o IE-IÉ. Nazareno, com apoio do PMDB, juntamente com o atual prefeito Iran Lima, vem tento uma grande rejeição popular e tem sentido muitas dificuldades com o eleitorado, segundo alguns coordenadores de sua campanha. A disputa do Sindicato de Trabalhadores Rural, há mais de 10 anos, sob a batuta de seu de seus pai (Libório), tem levado muito desafeto aos petistas do município que, já estão amarelados, não votam no 13 para prefeito em Moju.
Candidatos a prefeito II
O município de Abaetetuba passa por um dos grandes momentos polítio-histórico de mudanças, ou seja, ficar na mesmice. Quatro candidatos a prefeito estão concorrendo nestas eleições, são eles: Pedro Negrão (PSB), Nery (Psol), Lopes (PT) e Francinete (PSDB), atual prefeita que concorre a reeleição. Acontece que Abaetetuba tem o histórico de nunca ter reeleito um prefeito. Porém, esta imagem deverá, talvés, ser mudada nesta eleição. O Lopes é ex-prefeito que antecedeu a atual, não conseguiu se reeleger, apesar da dinheirama derramada em 2008, devido aos demandos políticos e inconsequencias junto aos companheiros de partido. Pedro Negrão, que foi secretário municipal do ex-prefeito Narrina (pai da atual prefeita), não é bem aceito pelo eleitorado local. Nery, ex-senador, aparece como o candidato de menos rejeição, porém, devido as dificuldades de campanha, vem aproveitando bem o espaço de propaganda político na televisão, já aparece como uma segunda opção. Por outro lado, o povo voltará a ter o comando do PT (com suas incertezas e dúvidas) ou permanecer ao domínio do PSDB. A decisão inteligente do povo poderá levar a uma grande surpresa vermelha ou amrela. Vamos aguardar.
O poder subiu à cabeça
A deputada Nilma Lima (PMDB), esposa do prefeito de Moju Iran Lima, já tem planos de campanha para eleger seu filho, Iran Lima Jr, candidato a vereador na capital paraense. Segundo a deputada, em comentários entre amigos e correligionários, tem disponibilizado a quantia de R$ 4 milhões para gastos (compra de votos) nestas eleições em Belém, com o intuito de colocar na CMB o “Cabeção Júnior”. Porém, Nilma Afirma, já ter gasto mais de R$ 1 milhão. Atenção Ministério Público, Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e candidatos a vereador em Belém, vem aí capitulos de corrupção eleitoral. Fiquem de olho.
Abuso eleitoral - Denuncie
- Compra de votos - Intimidação com a finalidade de obter o voto em qualquer ambiente ou circunstâncias - Uso indevido de bens, serviços e servidores públicos na campanha - Propaganda eleitoral irregular - Financiamento irregular - Distribuição gratuita de bens - Situações abrangidas pela Lei da Ficha Limpa.
Recebimento de denúncias e corrupção eleitoral:
Disque Denúncia Eleitoral em todo o Brasil. As denúncias podem ser feitas pelos números 4003-0278 (em capitais e regiões metropolitanas) e 0800-881-0278 (demais localidades).
- Tribunal Superior Eleitoral-TSE: www.tse.jus.br/
- Tribunais Regionais Eleitorais: www.tse.jus.br
- Procuradoria Geral Eleitoral: www.eleitoral.mpf.gov.br
- Polícia Federarl: http://www.dpf.gov.br
Em Moju, quatro candidatos estão concorrendo as eleições majoritárias para assumir o Palácio João Coêlho: Jardel (PP), Nazareno de Souza (PT), IE-IÉ (PSDB) e Arnaldo Cicatello (PSOL). A disputa está entre Nazareno e o IE-IÉ. Nazareno, com apoio do PMDB, juntamente com o atual prefeito Iran Lima, vem tento uma grande rejeição popular e tem sentido muitas dificuldades com o eleitorado, segundo alguns coordenadores de sua campanha. A disputa do Sindicato de Trabalhadores Rural, há mais de 10 anos, sob a batuta de seu de seus pai (Libório), tem levado muito desafeto aos petistas do município que, já estão amarelados, não votam no 13 para prefeito em Moju.
Candidatos a prefeito II
O município de Abaetetuba passa por um dos grandes momentos polítio-histórico de mudanças, ou seja, ficar na mesmice. Quatro candidatos a prefeito estão concorrendo nestas eleições, são eles: Pedro Negrão (PSB), Nery (Psol), Lopes (PT) e Francinete (PSDB), atual prefeita que concorre a reeleição. Acontece que Abaetetuba tem o histórico de nunca ter reeleito um prefeito. Porém, esta imagem deverá, talvés, ser mudada nesta eleição. O Lopes é ex-prefeito que antecedeu a atual, não conseguiu se reeleger, apesar da dinheirama derramada em 2008, devido aos demandos políticos e inconsequencias junto aos companheiros de partido. Pedro Negrão, que foi secretário municipal do ex-prefeito Narrina (pai da atual prefeita), não é bem aceito pelo eleitorado local. Nery, ex-senador, aparece como o candidato de menos rejeição, porém, devido as dificuldades de campanha, vem aproveitando bem o espaço de propaganda político na televisão, já aparece como uma segunda opção. Por outro lado, o povo voltará a ter o comando do PT (com suas incertezas e dúvidas) ou permanecer ao domínio do PSDB. A decisão inteligente do povo poderá levar a uma grande surpresa vermelha ou amrela. Vamos aguardar.
O poder subiu à cabeça
A deputada Nilma Lima (PMDB), esposa do prefeito de Moju Iran Lima, já tem planos de campanha para eleger seu filho, Iran Lima Jr, candidato a vereador na capital paraense. Segundo a deputada, em comentários entre amigos e correligionários, tem disponibilizado a quantia de R$ 4 milhões para gastos (compra de votos) nestas eleições em Belém, com o intuito de colocar na CMB o “Cabeção Júnior”. Porém, Nilma Afirma, já ter gasto mais de R$ 1 milhão. Atenção Ministério Público, Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e candidatos a vereador em Belém, vem aí capitulos de corrupção eleitoral. Fiquem de olho.
Abuso eleitoral - Denuncie
- Compra de votos - Intimidação com a finalidade de obter o voto em qualquer ambiente ou circunstâncias - Uso indevido de bens, serviços e servidores públicos na campanha - Propaganda eleitoral irregular - Financiamento irregular - Distribuição gratuita de bens - Situações abrangidas pela Lei da Ficha Limpa.
Recebimento de denúncias e corrupção eleitoral:
Disque Denúncia Eleitoral em todo o Brasil. As denúncias podem ser feitas pelos números 4003-0278 (em capitais e regiões metropolitanas) e 0800-881-0278 (demais localidades).
- Tribunal Superior Eleitoral-TSE: www.tse.jus.br/
- Tribunais Regionais Eleitorais: www.tse.jus.br
- Procuradoria Geral Eleitoral: www.eleitoral.mpf.gov.br
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