MP denuncia seis envolvidos
em fraude na Alepa
O Ministério Público do Estado (MPE) ofereceu denúncia contra Daura Irene Xavier Hage, Cristina Barletta de Castro, chefe do controle interno, Sérgio Duboc Moreira, ex-diretor financeiro, e Sandro Rogério Nogueira Sousa Matos, ex-integrantes da comissão de licitação, Rosana e os empresários José Carlos Rodrigues de Sousa e Josimar Pereira Gomes, os quais tiveram suas empresas beneficiadas pelo esquema.
As denúncias foram impetradas pelos promotores de justiça Milton Luís Lobo de Menezes, Arnaldo Célio da Costa Azevedo e Nelson Pereira Medrado no último dia 22, quarta-feira, contra seis pessoas, acima citadas, envolvidas em fraudes em licitações na Assembléia Legislativa do Estado (Alepa).
Todos os citados deverão responder pelos crimes de peculato, fraude em processo licitatório e formação de quadrilha. Caso fique comprovado, durante a instrução processual, que foram falsificadas assinaturas nos certames investigados até agora, será feito aditamento à denúncia e incluído o crime de falsificação de documento.
Após serem realizadas as diligencias de busca e apreensão, com a apreensão de documentos e dinheiro nas residências de doze pessoas, as fraudes em licitações e na folha de pagamento da Alepa, como a inclusão de gratificações indevidas e de fantasmas. Depois de serem encontrados quatro processos no gabinete de Sérgio Duboc (então Diretor do DETRAN), referentes a licitações realizadas na Casa de Leis, foi um pedaço do quebra-cabeça ajustado que resultou no pedido de prisão preventiva de Sérgio Duboc, Sandro Rogério e José Carlos, ocorrido na semana passada, por estarem combinando depoimentos para atrapalhar as investigações, fato comprovado após apreensão de gravador com as conversas telefônicas entre os três.
Todos os contratos de constituição comprovam a relação de parentesco de seus sócios e proprietários com Daura Hage às empresas Real Metais e Serviços Técnicos Ltda., Jw Comércio De Materiais De Construção E Serviços Ltda, Wth Gomes Comercial e Serviços, Tópicos - Comercio de Gêneros Alimentícios Ltda, e Jc Rodrigues De Sousa,
Os promotores de justiça afirmam que os processos licitatórios da Alepa, apreendidos em poder de Sérgio Duboc no DETRAN, tem relação ação nefasta que ligam a participação das empresas ligadas a Daura Hage e a outras empresas que nunca participaram daqueles que participaram de licitações; de acordo com os depoimentos colhidos pelo MP”.
Outra descoberta do Ministério Pública nas investigações de fraude da Alepa, foi encontrado os nomes do envolvidos no esquema de licitação constam na folha de pagamento da Assembléia, tendo seus contra-cheques constando vantagens indevidas, com isso motivando em outra denúncia que deverá ser apresentada pelos promotores até o final deste mês.
Bom dia senhores leitores e autoridades, gostaria que esta decisão de GERCINO FILHO, fosse revista, pois sua atitude não favoresse os trabalhadores rurais que estão assentado nas 17.000hc que foi doada pelo Sr. Dario Bernades, suposto proprietário da area. As limuinares são di fato expedida para fazenda santa marta, só que na supracitada fazenda não esta ocupada por trabalhadores da associa
ResponderExcluirção renascer, estamos na area dcesde 2004, e não queremos um novo eudorado dos carajás não somos bandidos somos trabalhadores, não há motivos para indignação, pois o Dario já prometeu tanto! e nada cumpriu.Nós só queremos trabalhar, por que não fazem o assentamento na area, evitando assim que seja descumprido ORDENAMENTO TERRITORIAL E REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA, do GOVERNO FEDERAL, estamos no SR01 onde há uma determinação para assentar 15.000 familias de trabalhadores rurais que estão acampados ou ocupandos estas terras.pois foi liberado, 350.000,000,00 para este fim, se não pegar a ponta para desenrrolar, não podemos ser uma não regular, a agricultura supera todas as demais cultura, o trabalhador rural é responsável pela alimentação de quem não planta, o Incra existe por causa dos trabalhadores rurais, é preciso que os homens que lá estão, sejam coerente, eles estão para resolver os problemas da reforma agrária, e não acabar com os trabalhadores rurais. Nesta area, nós não estamos ocupando a area todo como é descrita, estamos somente na area que o Dario nos douo. Há 520 familias em busca desta terra, ou seja há aproximadamente duas mil pessoas na area, é um numero substancial para que saiam do campo e busquem empregos na cidade, sem contar que são pessoas que sabem trabalhar a terra, e não coseguiriam um emprego na cidade. Será que viver honestamente hoje é crime?