Assembléia Legislativa do Pará
na mira do Ministério Público
As investigações dos escândalos de corrupções, desvio de verbas com pagamentos de larajas e servidores fantasma, e outros atos ilicitos praticados por servidores que ocupam cargos de confiaça, como chefes de departamentos, estourou com a prisão temporária, no segundo semestre de abril, de quatro servidores e ex-servidores.
Outro esquema usado para desvio de dinheiro na Assembleia era a de empresas de parentes de uma integrante da Comissão de Licitação como prestadora de serviços.
Já foi solicitado a quebra do sirgilo bancário pelo juiz da 1ª. Vara da Fazenda de Belém, Elder Lisboa da Costa, que deverá dar amplidade as investigações que já constam o desvio de mais de R$ 100 milhões de reais nas duas últimas décadas.
Já está finalizando o prazo para a Assembleia Legislativa do Pará enviar ao Ministério Público do Estado documentos de sete ex-presidentes, entre eles: o senador Mário Couto e o deputado federal licenciado Zenaldo Coutinho, pertencentes ao PSDB.
Entre as falcatruas dentro do Legislativo Estadual paraense constam pagamentos de salários a funcionários fantasmas ou a “laranjas”.
No momento, as investigações estão sendo averiguadas no período da administração do deputado Domingos Juvenil (PMDB) – 2007 a 2010 -, mas alcançará o periodo entre 1995 a 1996, que foi presidido pelo deputado federal (licenciado), Zenaldo coutinho (PSDB) que, desde o dia 1° de janeiro está à frente da Casa Civil do governador Jatene.